Se esse corpo aí fosse livro, eu passava a noite inteira lendo… com a luz apagada.

Já que sua presença me deixa sem juízo, imagina sua ausência de roupa.

Se for pra ser pecado, que seja do tipo que a gente comete de novo… e de novo.

Você não é Netflix, mas eu passaria horas explorando suas opções… sem pular introdução.

Seu corpo tem geografia? Porque eu tô pronto pra explorar até os lugares mais escondidos.

Se eu te provar uma vez, você vira meu vício.

Eu não sou poeta, mas seu corpo é um verso que eu queria declamar com a boca.

Você é toque proibido… e eu sou só vontade.

Vontade de te roubar pra mim, te deixar sem saída… e sem roupa.

Teu olhar já é um convite. E eu sou ótimo em aceitar provocações.

Sua boca tem cara de problema… e eu sempre gostei de encrenca.

Se sua cama falasse, ela chamaria meu nome toda noite.

Você é Wi-Fi sem senha: fácil de acessar, mas difícil de esquecer.

Você não é cobertor, mas só de pensar em você, eu já fico com calor.

Cuidado, hein… com esse jeito você corre risco de acordar no meu abraço.

Seu beijo deve ser proibido… mas eu sou teimoso com essas leis.

Me chama de sexta-feira à noite e faz o que quiser comigo.

A gente podia deixar de conversa fiada e resolver tudo com pele.

Você não é travesseiro, mas só penso em deitar em você.

Você é tipo madrugada fria: me dá vontade de grudar e não soltar mais.